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quarta-feira, 11 de julho de 2012

DE ARREPIAR... QUASE MORTE!

Mellen-Thomas Benedict é um artista que sobreviveu a uma experiência de quase-morte em 1982. Ele permaneceu sem batimento cardíaco e sem respirar por mais de uma hora e meia devido a um câncer. Na hora de sua morte ele saiu do corpo e foi para a luz. Ele estava curioso a respeito do universo e foi levado para longe, para as profundezas remotas da existência. Diz ele: Eu me lembro de acordar um dia em casa por volta das 4:30 da manhã, sabendo que estava acabado. Este era o dia em que eu ia morrer. Acordei minha enfermeira. Eu tinha um acordo particular com ela de que deixasse meu corpo morto sozinho por umas seis horas, porque eu tinha lido que muitas coisas interessantes acontecem quando você morre. E voltei a dormir. A próxima coisa que eu lembro é o começo de uma típica experiência de quase-morte. Subitamente eu estava totalmente consciente e de pé, mas meu corpo estava na cama. Tinha uma escuridão à minha volta. A experiência de estar fora do corpo foi mais vívida do que as experiências ordinárias. Foi tão vívida que eu podia ver cada cômodo da casa, o topo da casa, eu podia ver em volta e em baixo da casa. Tinha uma luz brilhando. Eu me virei para ela. A Luz é magnífica. É tangível; você pode senti-la. É atraente o contato com a misteriosa luz, você quer ir para ela da mesma forma como você iria para os braços da sua mãe ou do seu pai. Eu fui me movendo para a luz e senti intuitivamente que se fosse até lá eu estaria morto. Então na medida em que eu ia me movendo para a luz eu disse, "Por favor, espere um pouco, espere um segundo. Eu quero refletir sobre isto; eu gostaria de conversar com você antes de ir". Para a minha surpresa, toda a experiência parou naquele ponto. Você está - sim - no controle de sua experiência de quase-morte. Isto não é como um passeio na montanha-russa. Então meu pedido foi honrado e eu tive uma longa conversa com a luz. Quando me recuperei eu estava muito surpreso e ainda atônito sobre o que tinha acontecido. No começo toda a memória da viagem que eu fiz não estava lá. Eu continuava escorregando para fora deste mundo e continuava perguntando, "será que estou vivo?"... Este mundo parecia mais um sonho do que o do lado de lá. Em três dias me senti normal novamente, com mais clareza, embora de uma maneira que nunca tinha me sentido antes. Minha lembrança da viagem voltou um pouco depois. Eu não conseguia ver mais nada de errado com os seres humanos como via antes. Antes disso tudo costumava julgar muito. Eu achava que muitas pessoas eram problemáticas, na verdade todos eram problemáticos, menos eu. Mas eu curei tudo isso, em mim. Cerca de três meses depois, um amigo me falou que eu deveria fazer exames e assim fiz. Estava me sentindo muito bem, mas fiquei com medo de ter más notícias. O médico na clínica olhou para os exames de antes e de depois e disse: "Você não tem nada". Eu disse, "Verdade? Isto é um milagre"? Ele disse, "Não, essas coisas acontecem, e são chamadas de remissões espontâneas". Ele não se impressionou. Mas eu sei que foi um milagre em minha vida. 
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=4001

Um comentário:

  1. Que lindo Márcio, foi preciso uma experiência quase morte para ele ressaltar na vida dele as coisas maravilhosas, as pessoas e os sentimentos que antes julgará errados ou pouca coisa.
    A cura de sua doença foi digamos um presente por ele ter acordado para si.


    Adorei o texto.

    Um grande beijo e tenha uma ótima noite.

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