CONTO DA AMIZADE
Conta-se
que um homem mui bondoso e rico, e, por conseguinte, mui orgulhoso,
achava que podia fazer todo o bem às pessoas mediante a riqueza que
possuía. Em certa ocasião, alguém por quem tinha grande estima se
encontrava deveras deprimido, e por isso,
acamado. O seu estimado amigo havia perdido um anel preciosismo, sob
seus cuidados por três gerações. Este anel havia caído num chiqueiro de
porcos abandonado e lamacento, e por um motivo misterioso de jeito
nenhum conseguia achá-lo.
O rapaz enfermo, com cândido e afetuoso olhar, estimulou o amigo rico a procurar no chiqueiro aquele bem perdido.
Deveria ser naquele momento!?
Eis a questão: permitir que seu amigo definhasse, e deixar o seu orgulho o acorrentar, ou dar vazão a um profundo sentimento de compaixão.
Que dicotomia!
Porém, o amigo rico decidiu, resoluto, procurar o anel naquele chiqueiro. Então, sem titubear, caminhou em direção a porta a passos largos e firmes quando, de repente, aquele rapaz que se encontrava enfermo e acamado, pôs-se de pé e disse: - Não precisa mais procurar o anel; não o quero mais! Ele antes me trazia contentamentos, mas agora, sua afeição, seu amor, meu amigo, preencheu o vazio em meu coração. E HOUVE LIBERTAÇÃO! Uma das maneiras mais eficazes de pessoas serem libertas.
Deveria ser naquele momento!?
Eis a questão: permitir que seu amigo definhasse, e deixar o seu orgulho o acorrentar, ou dar vazão a um profundo sentimento de compaixão.
Que dicotomia!
Porém, o amigo rico decidiu, resoluto, procurar o anel naquele chiqueiro. Então, sem titubear, caminhou em direção a porta a passos largos e firmes quando, de repente, aquele rapaz que se encontrava enfermo e acamado, pôs-se de pé e disse: - Não precisa mais procurar o anel; não o quero mais! Ele antes me trazia contentamentos, mas agora, sua afeição, seu amor, meu amigo, preencheu o vazio em meu coração. E HOUVE LIBERTAÇÃO! Uma das maneiras mais eficazes de pessoas serem libertas.
Contudo,
uma mensagem foi apreendida: às vezes, não importa tão somente realizar
algo; já que aquele que quer de fato fazer o bem, antes deve estar
disposto a fazê-lo. Ou seja, num sentido espiritual, é possível fazer o
bem, ainda que por algum tipo de religiosidade ou parcialidade ou,
ainda, formalismo, sem que se queira, verdadeiramente, fazê-lo.
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