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sábado, 22 de janeiro de 2011

Ponto G existe?

Um estudo do King’s College, de Londres, concluiu que o chamado ponto G, uma zona erógena que, quando estimulada, provocaria elevados níveis de excitação sexual e orgasmos, pode não existir. Os cientistas acreditam agora que o ponto G pode ser fruto da imaginação de mulheres, estimulada por revistas e terapias sexuais, publicou o site Lazer Beleza.
Segundo a BBC, o estudo, que analisou 1.804 mulheres, não encontrou provas da existência do ponto G, supostamente um aglomerado de terminações nervosas localizado próximo ao clitóris.
A pesquisa foi feita com base nas respostas dadas por mulheres, de idades de 23 a 83 anos, a um questionário. Todas eram gêmeas idênticas ou não idênticas (as gêmeas idênticas têm exatamente a mesma configuração genética, enquanto as não idênticas têm 50% dos genes em comum).
Das 56% mulheres entrevistadas que declararam ter o ponto G, a maioria era mais jovem e sexualmente mais ativa do que a média. As gêmeas idênticas demonstraram maior tendência a dar uma resposta afirmativa do que as não idênticas.
Os pesquisadores esperavam que, no caso de uma das mulheres relatar ter o ponto G, a probabilidade de sua irmã dar a mesma resposta seria mais alta, mas a tendência não foi observada, sugerindo que o ponto G pode ser apenas um mito.
Andrea Burri, que liderou a pesquisa, considera que o resultado pode ajudar mulheres e homens que sofrem, sentindo-se inadequados, por não encontrar a procurada zona erógena. “Chega a ser irresponsável afirmar a existência de uma entidade que nunca foi comprovada e pressionar as mulheres e homens também”, disse a pesquisadora. Fonte: Site POP

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