SEGUIDORES DO MURAL

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Falta De treinamento Ou Equipamento?

Cadeirante não consegue utilizar trasporte público em Viamão no Rio Grande do Sul. Ônibus que usuário utilizaria para o transporte, apresentou defeito ou falta de treinamento pelo motorista e cobrador ao utilizar o equipamento. Ônibus pertence a Empresa Evel de transporte do Município de Viamão.


Cão Vela O Seu Dono...


segunda-feira, 27 de abril de 2015

‎Um Amor Pra Toda Vida E Mais Além‬



Já me despedi várias vezes de ti, mas até hoje nunca consegui e pra falar a verdade, nem quero tentar te apagar de mim. Não és um arquivo, és meu abrigo. O meu sonho de paixão, minha proteção. Te quero além do fim, te quero eternamente só pra mim.

Marcelo Neves

sábado, 25 de abril de 2015

Eu Não Existo Sem Você


Eu sei e você sabe
Já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo
Levará você de mim
Eu sei e você sabe
Que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos
Me encaminham pra você
Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
E eu não existo sem você

Tom Jobim & Vinicius de Moraes 

domingo, 19 de abril de 2015

Sucessos Das Calçadas...




Tatuagem

Coração despedaçado
A tristeza no olhar
É uma dor nunca passa
Dá uma vontade de chorar
A tristeza no meu peito
É mais forte que o ar
Vou ficando meio louco
Oh! Meu Deus
Mas que sufoco
Não consigo controlar
Pois não quer fugir de mim
Essa dor doendo tanto
Está difícil de esquecer
Se já está tudo em seu nome
Enquanto isso vou beber
Para esquecer o meu passado
E que eu não posso saber
Que outro dorme do seu lado

léo nascimento
Do seu lado...

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Mineirice

Apenas quero que você seja...





quinta-feira, 9 de abril de 2015

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Primeira Depilação



"Tenta sim. Vai ficar lindo." 

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. 
Mas  acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer,  porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava  que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética. 
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope. 
- Vai depilar o quê? 
- Virilha. 
- Normal ou cavada? 
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito. 
- Cavada mesmo. 
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h? 
- Ok. Marcado. 
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. 
Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. 
Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. 
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. 
Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas. 
- Querida, pode deitar. 
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. 
Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. 
Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era 
O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte. 
- Quer bem cavada? 
- é... é, isso. 
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes. 
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda. 
- Ah, sim, claro. 
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça). 
- Pode abrir as pernas. 
- Assim? 
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado. 
- Arreganhada, né? 
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. 
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. 
Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. 
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais. 
- Tudo ótimo. E você? 
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. 
Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. 
Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas. 
- Quer que tire dos lábios? 
- Não, eu quero só virilha, bigode não. 
- Não, querida, os lábios dela aqui ó. 
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo. 
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor. 
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail. 
- Olha, tá ficando linda essa depilação. 
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto. 
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". 
Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça. 
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá? 
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada. 
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. 
Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir. 
- Vamos ficar de lado agora? 
- Hein? 
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada. 
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens. 
- Segura sua bunda aqui? 
- Hein? 
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda. 
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava De cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria: 
- Tudo bem, Pê? 
- Sim... sonhei de novo com o cú de uma cliente. 
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cús por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. 
Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. 
Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto. 
- Vira agora do outro lado. 
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina. 
- Penélope, empresta um chumaço de algodão? 
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? 
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente. 
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha. 
- Máquina de quê?! 
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol. 
- Dói? 
- Dói nada. 
- Tá, passa essa merda... 
- Baixa a calcinha, por favor. 
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável. 
- Prontinha. Posso passar um talco? 
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha. 
- Tá linda! Pode namorar muito agora. 
Namorar...namorar. .. eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. 
Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda,  protestar contra isso. 
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. 

Comercial de camisinha banido da Austrália!

sexta-feira, 3 de abril de 2015

NOSSOS CANDIDATOS NOS DIVERTIRAM NO DEBATE...


A ORGANIZAÇÕES GLOBO ESTÁ EXCLUINDO ESTE VÍDEO DO YOUTUBE POR DIREITOS AUTORAIS. MESMO QUE O VÍDEOS TEM PARTES DIVERT. O TEMPO DE VÍDEO É INSIGNIIDAS DO DEBATEFICANTE AO TEMPO ORIGINAL DO DEBATE (2:25 de duração). SENDO QUE NÃO FOI COPIADO NA INTEGRA. QUEM NÃO VIU O VÍDEO, APROVEITEM, POIS ESTÁ COM HORAS CONTADAS!





Panela Não... Aqui Não!

A CHAPA ESTÁ QUENTE!


A ORGANIZAÇÕES GLOBO ESTÁ EXCLUINDO ESTE VÍDEO DO YOUTUBE POR DIREITOS AUTORAIS. MESMO QUE O VÍDEOS TEM PARTES SOBRE QUESTÕES PRECONCEITUOSAS DO CANDIDATO LEVI FIDELIS. O TEMPO DE VÍDEO É INSIGNIFICANTE AO TEMPO ORIGINAL DO DEBATE. SENDO QUE NÃO FOI COPIADO NA INTEGRA. QUEM NÃO VIU O VÍDEO, APROVEITEM, POIS ESTÁ COM HORAS CONTADAS!





O PÊNIS



A passageira embarcou em meu táxi distraída, falando ao celular. Deu o destino da corrida e continuou ao telefone. Mais adiante, encerrada a ligação, ela bateu de leve no meu ombro e perguntou se era meu aquilo que estava sobre o banco traseiro. Eu estava dirigindo, não tinha como olhar, perguntei o que havia sobre o banco. Ela respondeu embaraçada:

-- Um… Hã… Pênis.

-- Um tênis?

-- Não, senhor, um pênis cor-de-rosa!

Tratava-se de um pênis de silicone, desses que se compra em sex shop. Eu não tinha a menor ideia de como aquilo tinha parado no banco do meu táxi, mas foi impossível evitar o embaraço. A passageira pagou a corrida com cara de nojo, como seu eu fosse um depravado, e se foi, não ousou tocar no pênis.

Peguei o objeto com o pano do carro para análise. Parecia limpo, pelo menos. Na verdade, tinha até uma etiqueta com o preço, parecia sem uso. Admirei por um momento a peça: a forma, o tamanho, o acabamento realístico. Não havia como negar a qualidade da obra. Passado esse instante de contemplação artística, joguei o negócio no porta-luvas e segui com a vida.

Mais tarde, uma mulher me ligou dizendo que tinha perdido um objeto seu, achava que tinha ficado no meu táxi. Ela tinha requisitado a corrida pelo aplicativo, tinha o número do meu telefone registrado no histórico. Ficou aliviada quando falei que tinha encontrado o “produto”. Anotei seu endereço, liguei o taxímetro e fui até lá.

Era um sobrado antigo na Cidade Baixa, desci do táxi e toquei a campainha. Foram momentos de apreensão: não tinha com o que enrolar o objeto, fiquei ali, na calçada com o pênis rosa na mão, torcendo para que ninguém passasse. A mulher  abriu a porta. Uma morena alta, lembrei da corrida dela assim que a vi.

Ela me tratou com a naturalidade de quem recebe uma pizza. Pegou seu pênis e pagou a corrida com uma boa gorjeta. Nada mais. Brindou-me com um sorriso sincero e fechou a porta.

Restou minha boca aberta na calçada vazia da Cidade Baixa.

Fonte: TaxiTramas





quinta-feira, 2 de abril de 2015

Direito De Resposta

5 MANEIRAS DE GARANTIR SEU LUGAR NO CÉU

5 MANEIRAS DE MIJAR DE PAU DURO

5 PESSOAS HORRÍVEIS PARA SER O BATMAN

5 MANEIRAS DE DISFARÇAR UMA EREÇÃO

5 TIPOS DE NAMORADAS, COM PATHY DOS REIS

quarta-feira, 1 de abril de 2015